Formadores: Paulo Figueiredo e Carlos Tavares 

Datas da próxima edição: brevemente

Local: Lisboa + On-line

Horários:

• 3ª feira: 21h00-23h00 | On-line
• 5ª feira: 21h00-23h00 | On-line
• Sábado: 9h00-18h00 | Lisboa
• Domingo: 9h00-18h00 | Lisboa 

Carga horária total: 20h

Nº de créditos atribuídos IPDJ: 3,6 UC

Destinatários:

• Detentores do Título Profissional de Técnico/a de Exercício Físico (TPTEF), Título Profissional de Diretor/a Técnico/a (TPDT) e Título Profissional de Treinador/a de Desporto (TPTD)
• Estudantes e Licenciados nas diversas áreas da Educação Física e do Desporto, que pretendam desenvolver os seus conhecimentos na área do treino de condicionamento físico
• Outros Estudantes e Licenciados em áreas das Ciências da Saúde (Médicos, Enfermeiros, Fisioterapeutas, Osteopatas, etc.) 
• Outros estudantes e profissionais da área do Exercício e da Saúde

Competências a adquirir:

• Aplicar as bases científicas da biomecânica do exercício, neurologia e fisiologia à avaliação e prescrição do exercício.
• Desenvolver uma capacidade avançada de análise mecânica dos exercícios de treino e ser capaz de determinar a participação muscular no exercício, de modo a integrar estes aspetos na prática profissional.
• Ser capaz de analisar de modo crítico a investigação científica associada às áreas em foco, de modo a interpretar adequadamente o papel de cada interveniente no processo, bem como a integração das várias metodologias e métodos num sistema de treino mais abrangente.
• Desenvolver um processo mental estratégico, no treino com resistências, baseado num raciocínio clínico.
• Conhecer e saber como e quando aplicar os meios, métodos e técnicas de aplicação de resistências ao aparelho músculo-esquelético.

Conteúdos

• Cinesiologia: osteocinemática, artrocinemática e função muscular.
• Variáveis mecânicas a considerar no exercício
• Conceito de Perfil de Resistência e contextualização da sua utilização.
• Fundamentos específicos de Biomecânica: o estudo das forças e dos seus efeitos no sistema músculo-esquelético.
• Análise da participação muscular em exercícios e equipamentos de treino da força e variações (pesos livres, resistências elásticas, sistemas de cabos, equipamentos de treino em suspensão e em instabilidade, máquinas de treino de força guiadas, etc.) com base na análise da aplicação de forças.
• Classificação de exercícios e ajustamento de acordo com o perfil de resistência.
• Análise de exercícios e equipamentos de treino da força (pesos livres, resistências elásticas, sistemas de cabos, equipamentos de treino em suspensão e em instabilidade, máquinas de treino de força guiadas, etc.) com base em variáveis biomecânicas.
• Variáveis associadas à prgressão na Integração Neuromuscular.
• Planeamento de exercícios de treino da força considerando a progressão na Integração Neuromuscular.
• Fundamentos de neurociência e aplicação ao treino da força. Mecanismos de controlo motor, proprioceção e adaptações neuroendócrinas ao exercício. Diferentes modos de criar estímulos para a melhoria da função neuromuscular.
• Modalidades de treino de melhoria da função articular e utilidade no processo de treino.
• O raciocínio clínico no Treino de Integração Neuromuscular. 
• Planeamento e periodização do treino, no contexto da otimização da saúde.

Encontre no Mòdulo de Mecânica Aplicada ao Exercício a respostas a questões tão frequentes como estas:

• Quais as diferenças na utilização dos vários tipos de resistências (pesos livres, diferentes sistemas de cabos, resistências elásticas diversas, máquinas guiadas, etc.)?
• Quais as resistências mais ajustadas para cada etapa do planeamento com o meu cliente e como posso adaptar a sua utilização?
• O que é o perfil de resistência de um exercício e como posso utilizá-lo a favor de uma melhor relação risco-benefício e de acordo com os objetivos do treino?
• Qual será a melhor forma de progredir nos exercícios de treino? Utilizando exercícios de “cadeia cinética” aberta ou fechada? Com estabilidade ou instabilidade? Quais as variáveis que deverei ter em consideração para melhor planear o meu treino?
• Porque está a Amplitude de Movimento Articular do meu cliente limitada? E o que posso fazer para identificar causa dessa limitação e alterar essa condição?
• É adequado utilizar exercícios mais “integrados”? Como e em que momento?
• Como posso integrar técnicas passivas de tecidos moles, com técnicas ativas, com o intuito de melhorar a performance neurmuscular?

Investimento Financeiro (investimento por módulo ou em packs do Programa TIN)

Investimento: brevemente

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Nº máximo de formandos: 20

Nota: Este curso poderá decorrer também em FORMAÇÃO LOCAL, desde que assegurado um nº mínimo de formandos.

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